Os preenchedores dérmicos e a toxina botulínica são procedimentos cosméticos minimamente invasivos que ganharam popularidade significativa nas últimas décadas, transformando-se em ferramentas essenciais no arsenal de intervenções estéticas. Estes tratamentos visam melhorar a aparência da pele, reduzindo rugas, linhas de expressão e restaurando volume facial perdido ao longo do tempo.

Os preenchedores dérmicos, compostos por substâncias como ácido hialurônico, polímeros e hidroxiapatita de cálcio, são utilizados para preencher sulcos e rugas, proporcionando um efeito de rejuvenescimento. O ácido hialurônico, por exemplo, é uma substância naturalmente presente na pele, conferindo-lhe hidratação e elasticidade. Ao ser injetado, ele preenche espaços vazios e estimula a produção de colágeno, promovendo uma textura mais suave e um contorno facial mais jovial.

Por outro lado, a toxina botulínica, comumente conhecida como Botox, é utilizada para atenuar rugas dinâmicas, aquelas formadas pelos movimentos repetitivos dos músculos faciais. Esta neurotoxina age bloqueando temporariamente os sinais nervosos que levam à contração muscular, resultando em uma redução visível das linhas de expressão. Apesar de ser amplamente associada à correção de rugas, a toxina botulínica também tem aplicações terapêuticas, sendo usada no tratamento de condições médicas como enxaquecas e espasmos musculares.

Ambos os procedimentos, embora distintos em seus mecanismos de ação, compartilham o objetivo de proporcionar uma aparência mais jovem e revitalizada. Contudo, é crucial compreender que tais intervenções devem ser realizadas por profissionais qualificados, uma vez que o sucesso do tratamento e a minimização de efeitos colaterais indesejados estão diretamente ligados à expertise do profissional.

Além dos benefícios estéticos, esses procedimentos têm impactos psicológicos significativos, muitas vezes elevando a autoestima e a confiança dos pacientes. No entanto, é essencial considerar as expectativas realistas e compreender que essas intervenções não oferecem uma solução permanente, sendo necessário realizar procedimentos de manutenção ao longo do tempo.

Aparelhos ortodônticos
Todo mundo já ouviu falar em aparelhos ortodônticos, mas o que são? E quais são?
Os aparelhos ortodônticos servem para corrigir as más-oclusões, isso significa, quando a pessoa tem um dente ou mordida desalinhada, que pode ser mudado com o tratamento ortodôntico.
Mas quais são os tipos de tratamento e aparelhos?
Existem 3 tipos de tratamento, preventivo, interceptativo e corretivo.
A ortodontia preventiva, como o próprio nome sugere, atua na prevenção de complicações futuras relacionadas à oclusão, evitando a necessidade de aparelhos fixos, extração de dentes permanentes e, até mesmo, cirurgias ortognáticas. Dentro da odontologia preventiva, é adotada uma abordagem educativa para corrigir, orientar e eliminar maus hábitos que possam impactar o desenvolvimento adequado da arcada dentária, como chupar o dedo ou a chupeta.
A ortodontia interceptativa entra em ação quando já há um problema de oclusão presente, buscando intervir precocemente para prevenir complicações mais graves na funcionalidade e estética oral e facial no futuro. Em vez de aguardar o agravamento do problema, essa abordagem proativa visa corrigir ou reduzir os efeitos do problema ortodôntico antes que se tornem mais difíceis de tratar.
A ortodontia corretiva ou tradicional é a mais conhecida e é feita quando há a necessidade de corrigir problemas de oclusão e alinhamento na dentição permanente.

Os tipos de aparelhos.
Aparelho ortopédico: utilizados para corrigir e direcionar o crescimento ósseo da criança, e também da dentição, são utilizados em criança até 12 anos, dentre eles existem diversos tipos, cada um com sua função. Existem aparelhos para estimular o crescimento ósseo, alguns para inibir, outros para mordida.
Aparelhos fixos: é um dispositivo ortodôntico composto por bráquetes, bandas e fios que são utilizados para corrigir problemas de má oclusão e alinhar os dentes. Ele é fixado nos dentes e não pode ser removido pelo paciente. Ao contrário de aparelhos removíveis, geralmente são utilizados em pessoas com mais de 12 anos para corrigir e alinhar a mordida. Dentre eles, existem algumas opções que o paciente pode escolher:
-metálico: é uma forma comum de aparelho fixo. Ele é composto por bráquetes, fios metálicos e elásticos. Os bráquetes são colados aos dentes, e os fios passam por eles, exercendo pressão para movimentar os dentes. Esse tipo de aparelho é robusto e eficaz, sendo frequentemente escolhido por sua durabilidade e eficácia no tratamento ortodôntico, pode ser mudado a cor das borrachas durante o tratamento.
-autoligado: O aparelho autoligado dental é uma variação do aparelho fixo que utiliza bráquetes especiais que não necessitam de ligaduras elásticas (borrachinhas) para prender os fios. Em vez disso, esses bráquetes têm mecanismos de fechamento próprios, o que pode resultar em menos atrito e potencialmente levar a um tratamento mais confortável e eficiente. Esse tipo de aparelho é uma opção moderna que tem ganhado popularidade na ortodontia.
-estético: é uma opção mais esteticamente agradável em comparação com os aparelhos metálicos tradicionais. Ele utiliza materiais translúcidos ou da cor dos dentes para os bráquetes. Embora possa ser uma escolha esteticamente mais discreta, geralmente requer cuidados especiais para evitar manchas ou danos.
Alinhadores estéticos: são aparelhos ortodônticos móveis, transparentes e moldados com a arcada dentária do paciente. Por isso, não são facilmente percebidos no uso cotidiano.
Eles não necessitam de fios e bráquetes, o que permite que o paciente o retire quando achar necessário. No entanto, para a eficácia do tratamento, é necessário utilizá-los por, pelo menos, 20 horas por dia.

Em resumo, os aparelhos ortodônticos são como assistentes dedicados que ajudam a alinhar os dentes, melhorar o sorriso e promover uma mordida saudável. O ortodontista é o guia nessa jornada para um sorriso ainda mais brilhante. O importante é que, independentemente do tipo escolhido, o resultado final traga benefícios significativos para a saúde bucal e autoestima.

O que você precisa saber antes de entrar na faculdade de odontologia?
Chegou o tão esperando momento de entrar em um curso, e você optou por odontologia, mas o que devo saber antes de dar mais uma passo a diante?
Carga horária, o curso de odontologia pode ser integral ou meio período, e tem a duração de 4 à 5 anos, dependendo da faculdade. Período integral: o período pode ser regular, onde entra e sai o mesmo horário todos os dias ou pode ser que cada dia entre em um horário e saia em um diferente, depende muito da faculdade escolhida. Meio período: aqui você vai optar por estudar na manhã, tarde ou noite, e vai ter um horário fixo para entrar e sair todos os dias. Procure uma faculdade em que mais se encaixe nas suas necessidades e objetivos.
Financiamento: se você optou por uma faculdade particular, tem algumas faculdades que oferecem opção de financiamento, podendo ser por FIES, ou o próprio financiamento da faculdade, entre outros. Procure saber se há a opção de financiamento antes de entrar na faculdade, se houver necessidade.
Mensalidade: optou por uma faculdade particular? É bom saber que há mudanças de valores diante de cada semestre, por conta do valor de cada matéria, ou reajuste semestral. Procure saber com sua faculdade.
Lista de material: na faculdade de odontologia não é só caderno lápis e borracha, nos temos que ter os equipamentos, materiais e instrumentais para utilizar na faculdade, todas aquelas coisas de dentista, se você está numa faculdade pública, algumas oferecem materiais aos alunos, mas não é o caso de todas! E se for particular terá que arcar com uma lista de material todo semestre, que o preço pode várias de dois mil reais até dez mil, esteja preparado! Mesmo se você tiver uma bolsa de estudos e acha que não irá gastar com materiais, está enganado. Se planeje financeiramente.
Aulas: existem aulas teóricas e práticas, muitas matérias usam notas teóricas e práticas para compor a média, por isso é importante treinar o intelecto e o manual.
Matérias: em odontologia aprendemos diversas matérias, que envolvem matemática, química, física, entre outras. No meu caso fiz matéria de língua portuguesa, ética, língua inglesa, entre diversas outras, veja sua matriz curricular antes de começar o curso.
E aí? O que achou da faculdade de odontologia? Qualquer dúvida estou a disposição <3